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ÚLTIMAS MÁTERIAS

Mudanças climáticas deixaram furacões mais fortes, revela estudo

Agora, um estudo confirma que isso de fato aconteceu. Segundo os pesquisadores do instituto de pesquisa norte-americano Climate Central, os onze fenômenos climáticos registrados na temporada de furacões deste ano foram de 14 a 45 quilômetros por hora mais intensos do que o normal.

Cenário explica ocorrência de furacões devastadores

O trabalho destaca que as emissões de CO2 e outros gases de efeito estufa influenciaram as temperaturas do mar em todo o mundo. No Golfo do México, por exemplo, elas elevaram as temperaturas da superfície do mar em cerca de 1,4°C acima do que teriam sido em um cenário sem mudanças climáticas.

Furacão Helene causou destruição nos EUA (Imagem: Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA)

Os cientistas explicam que o aumento do calor torna os ventos mais potentes. Assim, tempestades tropicais como Debby e Oscar rapidamente se tornaram furacões. Além disso, fenômenos como o Milton e Beryl passaram da categoria 4 para a 5 em poucas horas. Cada mudança de categoria significa um aumento de cerca de quatro vezes no poder destrutivo dos furacões.

Foguete construído por estudantes bate recordes de distância e velocidade

Segundo o artigo que descreve o feito, em 20 de outubro, o foguete de quatro metros de altura e 150 kg subiu a 143.300 metros, ultrapassando em 27.400 metros o recorde anterior, estabelecido há 20 anos pelo modelo chinês GoFast. 

Logo após a decolagem, o equipamento quebrou a barreira do som e, em 19 segundos, atingiu a velocidade máxima de 5.800 km/h (Mach 5,5), batendo também o recorde amador de velocidade. O foguete alcançou o pico de altitude 92 segundos após o lançamento, quando seu cone de nariz se desprendeu e ativou um paraquedas para garantir a reentrada segura na atmosfera.

Rússia lança míssil intercontinental: entenda a tecnologia militar

O governo da Ucrânia afirma que a Rússia lançou um míssil balístico intercontinental contra Kiev na manhã desta quinta-feira (21). A ação seria um fato inédito, visto que mísseis intercontinentais têm uma capacidade de alcance de milhares de quilômetros — e o poder de carregar ogivas nucleares.

Não há muitos detalhes sobre qual míssil foi utilizado, mas é possível especular mais detalhes sobre esse tipo de armamento e suas tecnologias.

Mísseis intercontinentais são poderosos e o próprio nome deixa isso claro: eles têm a capacidade de “sobrevoar” países inteiros para atingir um alvo. Conhecidos pela sigla ICBM, eles possuem um alcance mínimo de 5,5 mil quilômetros (alguns ultrapassam os nove mil quilômetros) e são projetados para carregar uma ou mais ogivas nucleares, mas também podem carregar armas convencionais, biológicas ou químicas.